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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Dengue Hemorrágica

Fonte: http://www.combateadengue.com.br/?cat=12&paged=2
Acesso: 13/12/2010

O gráfico acima mostra dados referentes aos casos de dengue notificados no Brasil, do ano de 1990 até 2007.Como pode ser observado, no ano de 2002 houve um crescimento bastante significativo dos casos de dengue registrados, se comparados aos anteriores e posteriores à este ano.
Tal acontecimento, deve-se ao fato da tendencia de aumento da incidência e introdução de um novo sorotipo, a dengue do tipo 3 ou melhor conhecida como dengue hemorrágica.
Com a chegada da dengue hemorrágica no Brasil, o número de contágios e óbitos por esta doença elevaram-se ainda mais, provocando este aumento considerável como visto no gráfico.No Estado do Rio de janeiro, quase 290 mil pessoas contraíram a doença, e 91 pessoas morreram em todo o Estado, sendo 65 mortes e 138 mil casos somente na capital. Foi o ano com maior número de casos de dengue na história do país, concentrados no Rio de Janeiro.
 A dengue do tipo 3 é a mais perigosa, chamada dengue hemorrágica.Os sintomas são os mesmos da dengue comum.Apesar do nome "hemorrágica" o principal perigo da dengue tipo 3 não são os sangramentos, mas a pressão arterial muito baixa, o que leva a pessoa a sofrer um choque.Depois que a febre começa a diminuir, a pessoa pode sofrer: dor no fígado, tonteiras, desmaios, pele pegajosa, suor frio, sangramentos e etc. Se não for tratada, pode levar à morte.
Ainda no ano de 2002, o número de contágios e óbitos por esta doença, causaram um certo pânico no munícípio do Rio de Janeiro, fazendo com que pessoas que apresentassem os mesmos sintomas da doença, procurassem os postos de saúde e hospitais, afim de verificar sua situação, sendo que de todos os que se apresentavam aos postos e hospitais, apenas uma pequena  parte destes verdadeiramente eram portadores da doença propriamente dita, sendo outros portadores da doença clássica( tipo 1 - não hemorrágica ), e outros classificados como casos inconclusivos e alguns poucos como descartados(os dados obtidos a partir do ministério da saúde).
A  tabela e o gráfico abaixo mostram essas informações com detalhes:





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